O que quis da vida se não que você quebrasse o meu
pescoço, assim de repente... Chorasse sobre o meu corpo lágrimas dum crocodilo
tortuoso. Quis que você pisasse no calo que eu não tenho, e eu gritaria de dor
tão fortemente, que você constrangido; arrumar ia-me um momento. Quis
que a pomba gira te fizesse dançar pra mim. Quis que você fosse o bobo por um
momento, mas você continuou sendo o cientista que nada sabia das coisas bobas
do amor. Eu continuei dando amor a quem houvera de merecer, e nada entendi das
coisas bombas da ciência.
domingo, 15 de junho de 2014
Assinar:
Postar comentários
(
Atom
)
0 comentários :
Postar um comentário